izabel xarru
Patativa diz sua casa no canto.
Nem é poema.
Tem quem sofra de véu no ermo,
tem quem sofra de seita na voz.
Patativa não é assim./
Caído no estreito do trecho,
extrema primores/
e musica cheiro úmido na terra,/
esfola a pena no açude/
( adoça a fêmea batendo asas )
Depois é enriquecer o ninho
E calor de ave destituída de fio.
Ficou lindo isso aqui.
ResponderExcluirE patativa dá vontade de musicar.
Isso me acontece quando sou guiado nas letras.
O ninho é bom.
beijos.
Paulo.
º
( adoça a fêmea batendo asas )
ResponderExcluirLinda imagem!
Parabéns!
Onde acaba a árvore começa o pássaro.
ResponderExcluirBeijos.