izabel xarru
Patativa diz sua casa no canto.
Nem é poema.
Tem quem sofra de véu no ermo,
tem quem sofra de seita na voz.
Patativa não é assim./
Caído no estreito do trecho,
extrema primores/
e musica cheiro úmido na terra,/
esfola a pena no açude/
( adoça a fêmea batendo asas )
Depois é enriquecer o ninho
E calor de ave destituída de fio.